Curiosidades de Steve Jobs


      As curiosidades do fundador da Apple que vão fazer você entender melhor sobre a vida desse gênio na terra, o homem que se tornou um marco na história da tecnologia. Discursos e entrevistas motivadoras que nos fazem refletir e pensar.

1 – Steve Jobs foi adotado
Steve nasceu no dia 24 de fevereiro de 1955, em São Francisco, Califórnia, e foi adotado logo após seu nascimento por Clara e Paul Jobs. Mais tarde Jobs descobriu a identidade de seus pais biológicos Joanne Simpson e Abdulfattah John Jandali, um sírio muçulmano.

2 – Ele não comia carne vermelha
Steve era vegetariano, comia apenas peixe, produtos de origem animal como ovos, leite e mel e adorava frutas, tanto que o nome da empresa é o nome de sua fruta predileta, a maçã.

3 – Jobs não terminou a faculdade
É isso mesmo, o fundador de uma das empresas mais valiosas do mundo não tinha diploma. Em 1972, Jobs cursou apenas um semestre na Universidade Reed por conta da alta mensalidade para seus pais. Ele assistia a várias aulas gratuitas oferecidas na universidade, principalmente as aulas de caligrafia.

4 – Já foi demitido da própria empresa
Steve era muito carismático, mas tinha problemas com seus funcionários que se sentiam incomodados com seu trabalho e não trabalhavam como Jobs gostaria. A má relação com John Sculley, antigo CEO da Pepsi que Jobs havia convencido a trabalhar na Apple, custou-lhe o emprego na própria empresa. Anos depois, ele voltou para transformar a Apple na grande empresa que é hoje.

5 – Steve foi o fundador da Pixar
O cara comprou o The Graphics Group, estúdio de George Lucas, na época em que filmes de animação não pareciam promissores e o mercado estava em baixa. Steve pagou 10 milhões de dólares no que virou a Pixar, e sem essa compra não teríamos, por exemplo, Toy Story, filme em que Steve Jobs foi co-produtor.

6 – Seu salário anual na Apple era de um dólar
Ao contrário dos executivos de grandes empresas, Steve recebia anualmente apenas o valor simbólico de um dólar da Apple. Mas isso não era problema nenhum para ele, já que a maior parte de sua pequena fortuna vinha da Pixar – Jobs era o maior acionista da Disney, detendo 7% das ações que lhe rendiam cerca de 48 milhões de dólares por ano.

7 – Jobs usava LSD
Em 1974, Steve viajou para a Índia em busca de isolamento espiritual e acabou tomando drogas psicotrópicas como o LSD, que ele ainda classificou como uma das coisas mais importantes que já fez na vida. Nessa mesma viagem Jobs tornou-se um budista zen e quase virou monge!

8 – Steve não deu um centavo para caridade
Steve era um dos caras mais ricos do mundo mas não chegou a doar nem um centavo para organizações de caridade. Mesmo assim, não se pode negar que Steve mudou o mundo com suas invenções.
9 – Negou a paternidade da primeira filha
Antes de casar-se com Laurene Powell, Steve teve uma filha chamada Lisa, a qual ele nunca assumiu a paternidade. Isso aconteceu na época em que a Apple estava crescendo. Anos depois, mudou de ideia e chegou a financiar os estudos de Lisa.

10 – Jobs sempre se vestia igual
Praticamente um uniforme: camisa preta de manga comprida, calça jeans e tênis. Alguns até dizem que os pares de tênis eram sempre os mesmos durante muitos anos, e outros especulam que ele tinha até 100 pares do mesmo tênisExiste até um site que vende as roupas iguais para quem quer imitar Steve Jobs.

Motivação
A seguir um vídeo de um discurso que Steve fez na formatura de uma das maiores faculdades do mundo, contou três histórias motivadoras, veja...


Entrevista
Bill Gates e Steve Jobs aceitam comparecer a uma entrevista juntos, uma entrevista que era muito desejada, e foi marcante, pois todos esperavam certa rivalidade entre eles coisa que não aconteceu eles se trataram muito bem e estavam bem descontraídos, veja...




Um pouco mais sobre a história.

A restruturação!

No final de 1996 a Apple anunciava a compra de NeXT e a reintegração de Steve Jobs. Esta fusão tinha como objetivo integrar o núcleo NeXTstep no desenvolvimento dos futuros Mac OS.
A nova versão da Apple  foi fundido OS 8 e Rhapsody do NeXTStep, em um sistema operacional robusto, com todas as características de um sistema operacional moderno e compatibilidade com a maioria dos oito aplicativos do sistema operacional.  

Mac OS X 10.0 “Cheetah”
O Mac OS X 10.0 foi lançado no dia 24 março de 2001. Baseado pelo NeXTSTEP (sistema operativo produzido pela empresa NeXT) comprado pela Apple,  foi a primeira versão oficial do Mac OS X.
Mac OS X 10.0 foi uma mudança radical do Sistema Operacional anterior, considerado "clássico", da Macintosh. Apresentou um novo conceito de código criado completamente diferente do modelo do Mac OS 9, como também todos os Sistemas Operacionais anteriores da Apple Inc.

(Fonte: http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html )


                    O Mac OS X Cheetah apresentou pela primeira vez a Dock, uma nova forma de organizar as aplicações do sistema operacional na interface com o usuário. Além disso, foram apresentados o aplicativo de e-mail Mail, o Address Book, um editor de texto novo chamado TextEdit, suporte a Multitask Preemptivo, suporte a PDF, interface Aqua, suporte a OpenGL, a utilização de AppleScripts e mecanismos de proteção de memória.
                     Esta edição foi a primeira a contar com o iTunes, o programa de música mais famoso da Apple. Apesar de todas estas novidades, o sistema sofreu muitas críticas principalmente no que tange o tempo de resposta da interface, a estabilidade do sistema e problemas de compatibilidade com hardware, por exemplo, para gravar CDs.
Introduziu o novo núcleo Darwin Unix-like e um sistema totalmente novo de administração de memória

Mac OS X 10.1 “Puma”

Após o lançamento do Cheetah, em 25 de Setembro de 2001, a Apple lançou o Mac OS X 10.1, codinome “Puma”, esta versão foi fornecida gratuitamente como atualização do Cheetah.
                                     (Fonte: http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html )

Como mudanças, o melhoramento do desempenho geral do sistema e foi adicionado um suporte mais eficiente à gravação de CDs e DVDs e ao OpenGL. Além disso, a Apple introduziu a aplicação Image Capture que facilitava a aquisição de imagens de câmeras digitais e escâneres. 
Mesmo com esta melhora, a crítica ainda dizia que o sistema não tinha um desempenho bom o suficiente para sua adoção em grande escala. E provou ser um começo duradouro para o Mac OS X.

Foram utilizado nos computadores:  PowerBook Titanium G4 ,  IMac Patterns, Ibook, Power Macintosh QuickSilver





Postado por: Adrielle Carvalho

A Evolução

 System 6

   A Apple em sua época de seu declínio tentou  aprimorar seu sistema, assim criando o system 6, em que possuía cor no sistema operativo. Embora no “procurar” ainda não usasse a cor, era um avanço em comparação aos antigos sistemas operacionais em preto e branco.

  •          O Erase Disk foi realçado com uma janela de diálogo (dialog) com um botão cancelar (cancel);
  •          O Notification Monitor permite aos programas notificar o utilizador através do menu bar. 

O system 6 foi utilizado nos computadores: Macintosh Portable e Macintosh Classic


( Fonte: http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html )

  System 7

      O system 7 foi lançado em 1991, contendo um upgrade para o sistema Macintosh. Evidenciando a nova interface colorida, que trazia consigo o repertório de 256 cores. Além disso, foi o primeiro sistema operacional a agregar cores nas Scrollbars e nas barras de títulos das janelas.  Nesse mesmo sistema houve a introdução da linguagem Applescript e deslocamento de dados por meio do Drag e Drop de arquivos, além da estruturação de multitarefa (multitasking) como substituto padrão do Single Taskfinder.

      O System 7 foi utilizado nos computadores:  Powerbook, Macintosh TV.



(Fonte: http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html )


  Mac OS 8

        O Mac OS 8 foi lançado em 1997 e deu início ao legado Mac os. O aprimoramento do Mac OS 8 foi relevante nos setores de multimídia e internet, a Apple como sempre elaborando o design como um de seus pilares para fonte de seu sucesso.
        O novo desenvolvimento atingiu praticamente todas as áreas de sua interface, com focalizando se na modificação do tema do computador, em que se permitia ao usuário definir o tema que mais apreciava. Houve também a inclusão do programa Sherlock, que possibilitava procurar ficheiros no disco local ou na internet.

        O Mac OS 8 foi utilizado nos computadores: Power Macintosh, Imac 



(Fonte: http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html )





  Mac OS 9

      O Mac os 9 foi lançado em 1999,  é a última revisão do primeiro sistema operativo dos PC's Apple Macintosh, que pode ser considerado como uma transição para o Mac os X, cuja arquitetura é completamente diferente. Essa versão é a mais sucedida e estável do original Mac os. As características principais, são distintas das versões anteriores. É escrito inteiramente em código compatível com o PowerPC, melhorando seu funcionamento sobre o Macintosh à base do processador PowerPC. 
     A predominante novidade do Mac os 9 é o suporte do multi-utilizador ( a possibilidade de ter vários usuários em um mesmo computador simultaneamente), além disso houve a implementação de pequenos ícones ao lado do título das janelas abertas no computador.
  
  O Mac os 9 foi utilizado nos computadores: Powermac G3/G4 , Ibook, Power Macintosh Cub. 



(Fonte: http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html )



Postado por: Pedro Henrique e Yuri Augusto

Fonte:  http://www.tecmundo.com.br/apple/2114-a-historia-da-apple-a-marca-da-maca.html
http://luispage.no.sapo.pt/mac/mac_evolution.html
http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/abril2012/materias/historia_da_computacao.html



O Início de Tudo

  Nascido em 1955 em São Francisco, Califórnia, abandonado pela mãe biológica e adotado por Paul e Clara Jobs, poucos acreditavam no potencial do jovem Steve Jobs, que futuramente viria a abalar o mundo com suas brilhantes ideias inovadoras.
  Sempre quieto e introspectivo, conseguiu um emprego na Hewlett-Packard no começo da década de 70. Foi lá que ele conheceu Steve Wozniak, um “crânio” da informática na época.


  A ideia dos dois gênios era "simplesmente" transformar um Mainframe, um computador de 17 metros de comprimento por 2 metros de largura, com um peso de 70 toneladas em algo que caberia em uma mesa de trabalho.
  Essa ideia começou a se concretizar em 1976, no dormitório de uma faculdade, onde foi criada a Apple Computers INC., trazendo a tona o Apple I, o primeiro computador que cabia em uma mesa!
  A Apple I não foi um grande sucesso por ser uma placa de circuito armazenada em uma caixa de madeira, mas deixou a dupla bastante esperançosa, e foi o começo de uma revolução.


  Em 1977, o simples e rústico Apple I ganha um sucessor: O Apple II. Esse já tinha um formato que lembra os computadores atuais, com teclado, monitor e uma torre de comando. Contava com um interpretador de Basic. Foi um sucesso de vendas e ficou no mercado até 1990.
  A partir do Apple II a Apple começou a apostar nos detalhes gráficos e criar um sistema operacional mais intuitivo e que poderia ser usado por usuários inexperientes. Para isso, Steve Jobs "pegou emprestado" a ideia da Xerox, de um sistema intuitivo que tomou as rédeas do mundo antigo em direção a uma nova era de tecnologia que provavelmente está à sua frente: o Sistema de Janelas, e também um Hardware revolucionário, que é provável que você esteja tocando nele: O Mouse.


  Mouse + Janelas + Apple. Qual seria o resultado dessa soma? O Mac OS 1.0, sistema operacional do computador Lisa, criado em 1983. O nome do computador foi dado em homenagem a filha de Steve Jobs. Foi o estouro da evolução da informática. Agora teríamos um sistema tão simples que qualquer pessoa poderia usar, sem precisar saber nada de programação! Tudo para ser um sucesso! Pena que o preço girava em torno de 10 mil dólares, preço inacessível para grande parte da população. Deixando isso em parte, o Lisa e o Mac OS 1.0 foram importantíssimos para a evolução do computador.
  Com o declínio do Lisa, a empresa percebeu que não precisaria apenas de um produto de qualidade, mas também de um contato melhor com o público. Assim dito, foi criado o Macintosh. Um Lisa melhorado, com inúmeras inovações. O Sistema Operacional utilizado era o Mac OS 1.0, o mesmo utilizado pelo seu antecessor. A divulgação do novo produto da Apple foi transmitido no intervalo do Super Bowl, um dos maiores eventos esportivos dos EUA, e deixou milhões de americanos boquiabertos. Pronto. Tinham um produto de qualidade e a atenção do consumidor. O produto deu mais do que certo. Fez tanto sucesso que a empresa ficou destabilizada e teve que tomar medidas drásticas: Jobs foi despedido, atitude que fez Steve Wozniak desistir da empresa. Sem Jobs, a Apple não era nada.



  A partir daí, os computadores da Apple perderam aquele visual envolvente, além de trazerem consigo uma interface gráfica pobre, o que não deixou os consumidores felizes. Foi a pior fase da Apple, e, pra piorar a situação, a Microsoft começava a se aproveitar da situação, assim, ganhando espaço no mercado tecnológico.

Curiosidades

  • O preço do Apple I era de 600 dólares no seu lançamento (aproximadamente 5000 dólares atuais).
  • O projeto mais decadente de Steve Jobs foi o Apple III, que não tinham saídas de ar ou ventiladores (sugestão de Jobs para que o aparelho fosse silencioso), o que fazia a máquina superaquecer facilmente e tinha barramento de expasão do proprietário.
Fontes

Postado por: Iury Lima Nakaoshi e Gustavo Oshiro

Videos sobre a computação em nuvem.


Gostaria de saber mais sobre computação em nuvem? Veja alguns vídeos abaixo.








Postado por: Grupo

Computação em Nuvem




O conceito
Quando se fala em computação nas nuvens, falasse na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.
Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.
Em um sistema de computação em nuvem, há uma redução significativa da carga de trabalho. Computadores locais não têm mais de fazer todo o trabalho pesado quando se trata de rodar aplicações. Em vez disso, a rede de computadores que faz as vezes de nuvem lida com elas. A demanda por hardware e software no lado do usuário cai. A única coisa que o usuário do computador precisa é ser capaz de rodar o software da interface do sistema da computação em nuvem, que pode ser tão simples quanto um navegador web, e a rede da nuvem cuida do resto.
Há uma boa chance de você já ter usado alguma forma de computação em nuvem. Se você tem um conta de e-mail com um serviço baseado na web, como Hotmail, Yahoo! ou Gmail, então você já teve experiência com computação em nuvem. Em vez de rodar um programa de e-mail no seu computador, você se loga numa conta de e-mail remotamente pela web. O software e o armazenamento da sua conta não existem no seu computador - estão na nuvem de computadores do serviço. 

 

Arquitetura da computação em nuvem



Quando falamos sobre um sistema de computação em nuvem, é de grande ajuda dividi-lo em duas seções: o front end e o back end. Eles se conectam através de uma rede, geralmente a Internet. O front end é o lado que o usuário do computador, ou cliente, vê. O backend é a seção "nuvem" do sistema.
O front end inclui o computador do cliente (ou rede de computadores) e a aplicação necessária para acessar o sistema de computação em nuvem. Nem todos os sistemas de computação em nuvem tem a mesma interface para o usuário. Serviços baseados na Web, como programas de e-mail, aproveitam navegadores de internet já existentes, como o Internet Explorer e o Firefox. Outros sistemas têm aplicações próprias que fornecem acesso à rede aos clientes.


 Aplicações da computação em nuvem
As aplicações da computação em nuvem são praticamente ilimitadas. Com o middleware certo, um sistema de computação em nuvem poderia executar todos os programas que um computador normal rodaria. Potencialmente, tudo - do software genérico de processamento de textos aos programas de computador personalizados para um empresa específica - funcionaria em um sistema de computação em nuvem.




Apple, streaming e até jogos
A Apple não ficou de fora e anunciou, junto com a versão 5 do iOS, o iCloud, que integra dados do se computador Mac ou Windows com seu iPad, iPhone ou iPod touch, com a vantagem de sincronizar emails, favoritos do navegador e músicas, entre outros.
A listagem de exemplos não para. Com os serviços Hulu e Netflix, você tem à disposição vários filmes e séries de TV para assistir via streaming. Para quem gosta de editar imagens, a Adobe tem uma versão online e gratuita do Photoshop.
Prova de que a computação em nuvens vai permitir que donos de máquinas mais modestas desfrutem de tecnologias avançadas é o serviço OnLive, no qual os jogos são rodados em servidores remotos, enquanto o seu computador apenas reproduz a transmissão via streaming e envia os comandos que você der.
E o prospecto é positivo para a execução de games nas nuvens. O próprio presidente da Eidos, Ian Livingstone, afirmou, durante a Launch Conference de 2011, que o futuro dos games está nas nuvens. Para ele, no futuro, será comum utilizar aparelhos portáteis conectados a plataformas de software.


5 benefícios da computação na nuvem que não estão na descrição do serviço


Redução de custos, escalabilidade e armazenamento sob demanda são alguns dos benefícios anunciados pelas empresas de computação na nuvem. Mas existem alguns benefícios adicionais que começam a surgir após a utilização da cloudcomputing e agregam muito mais valor para o negócio do que o planejado.
Joe McKendrick, colaborador da Forbes, reuniu alguns exemplos desses benefícios inesperados que surgem durante a evolução de projetos de cloud. Ele absorveu essas informações ao longo dos últimos anos, durante conversas com CIOs e executivos que lhe contaram sobre os desafios de lidar com a nuvem e também sobre suas agradáveis surpresas.

1.    Mais flexibilidade para entrar em novos negócios


O tempo e o dinheiro – ou a falta deles – são responsáveis pela busca constante de ideias inovadoras entre empresários e grandes organizações. Com a disponibilização de recursos sob demanda na nuvem, novas configurações podem ser instaladas e podem passar a funcionar em questão de horas ou minutos, o que ajuda a reduzir o elemento tempo.
Uma vez que os usuários só serão cobrados pela quantidade de tempo que eles gastam na nuvem, o quesito dinheiro também pode ser controlado. Os recursos sob demanda oferecidos pela nuvem dão a possibilidade de experimentar novas ideias sem investimentos extremos em sistemas de apoio. Assim, a mudança no foco do negócio pode ser feita rapidamente.

2.    Fusões e aquisições mais suaves   


Um dos grandes problemas de muitas fusões é a transição de dados de um sistema para outro. O processo pode demorar meses, anos ou até mesmo nem acontecer.
Algumas empresas optam por realizar a transição dos dados manualmente – um desperdício de tempo e trabalho, além de risco de erro humano. Com os sistemas na nuvem, a transição é muito mais rápida e indolor. Os usuários finais das organizações que se fundiram podem facilmente acessar os sistemas baseados na nuvem.

3.    Homogeneização para o bem


Um dos medos em relação aos serviços na nuvem é que eles estão homogeneizados, construídos para o menor denominador comum, o que nivela a plataforma para todos os tipos de clientes empresariais. Ao mesmo tempo, os serviços na nuvem são baseados na aprendizagem coletiva, o que torna seus processos, fórmulas e interfaces capazes de oferecer os melhores resultados para diversos tipos de negócios. 

4. Executivos de TI liberados para agir estrategicamente

Atualmente, em uma economia global altamente competitiva, organizações que são adeptas dos recursos tecnológicos mais recentes levam vantagem. Para chegar lá, elas precisam da orientação de seus CIOs, CTOs e outros líderes de tecnologia. Porém, as estatísticas mostram que até 80% dos orçamentos de TI estão amarrados à manutenção de rotina, ou seja, o tempo dos executivos do setor é gasto durante a supervisão da manutenção dos sistemas internos.
A nuvem libera os executivos de TI para pensar e agir estrategicamente. Os líderes de TI possuem o conhecimento necessário para selecionar recursos adequados para o negócio, sejam eles no data center da empresa ou de um prestador de serviços terceirizado.

5. Ampliação de serviços online

Muitas organizações estão construindo sua nuvem particular, e elas estão criando serviços online que podem ser entregues não apenas para os usuários internos, mas também para fora da companhia. Isso permite que as empresas ofereçam uma variedade de serviços online para clientes e parceiros. A FedEx, por exemplo, fornece rastreamento e aplicativos de logística para seus clientes a partir de seus data centers. 

Entre vantagens e desvantagens


Como você pode ver, as vantagens proporcionadas pela computação em nuvens são muitas. Uma delas — talvez a mais impactante para a maior parte das pessoas — é a não necessidade de ter uma máquina potente, uma vez que tudo é executado em servidores remotos.
Outro benefício é a possibilidade de acessar dados, arquivos e aplicativos a partir de qualquer lugar, bastando uma conexão com a internet para tal — ou seja, não é necessário manter conteúdos importantes em um único computador.
No entanto, nem tudo são flores. O armazenamento nas nuvens também gera desconfiança, principalmente no que se refere à segurança. Afinal, a proposta é manter informações importantes em um ambiente virtual, e não são todas as pessoas que se sentem à vontade com isso.
Deve-se ressaltar também que, como há a necessidade de acessar servidores remotos, é primordial que a conexão com a internet seja estável e rápida, principalmente quando se trata de streaming e jogos. E deve-se levar em conta também que os servidores ficam em lugares distantes, portanto, uma internet instável ou de baixa velocidade é prejudicial para o aproveitamento pleno da tecnologia.
Mas não há dúvidas de que a computação em nuvens é uma realidade cada vez mais sólida. Nos últimos anos, grandes empresas têm dado muita atenção a esta tecnologia, e tudo nos faz crer que isso vai continuar.




 Fontes: Canal Tech  Tec Mundo   Informatica HSW

Postado por: Grupo (Adrielle Carvalho, Gustavo Oshiro, Iury Lima, Pedro Henrique,Vitória Barbosa, Yuri Augusto).